Antes de tudo: o autismo não é uma doença.

O TEA é um transtorno do neurodesenvolvimento — isso significa que ocorrem alterações no desenvolvimento cerebral ainda na gestação, e essas alterações são as responsáveis pelos sintomas clínicos.
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Pesquisas com exames como a ressonância magnética identificam diferenças no volume e na estrutura de certas regiões do cérebro em pessoas com TEA.
Além disso, há alterações nas conexões entre neurônios responsáveis pelos processos de socialização e comunicação.
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Os sinais do autismo estão presentes desde o nascimento, mas muitas vezes só se tornam evidentes quando surgem demandas sociais mais complexas, como na interação com outras crianças.
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O diagnóstico é clínico, ou seja, é feito a partir das queixas, do comportamento e das interações sociais do indivíduo.
Até o momento, não existe exame de imagem que confirme o diagnóstico de autismo.