Quando falamos sobre o tratamento da compulsão alimentar, muitas pessoas acreditam que apenas um tipo específico de psicoterapia pode trazer resultados.
Na prática, o que faz a diferença é o seu engajamento no processo e a qualidade da relação terapêutica.
Embora a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) seja considerada a abordagem com melhores evidências científicas para tratar a compulsão alimentar, outras linhas psicoterapêuticas também podem ser eficazes — desde que o paciente se sinta acolhido, seguro e comprometido com o tratamento.
Outro ponto essencial é lembrar que, em muitos casos, a combinação entre psicoterapia e acompanhamento psiquiátrico potencializa os resultados.
O mais importante é construir, junto com os profissionais, uma estratégia que faça sentido para você e que seja sustentável ao longo do tempo.
Tratamento em saúde mental é sempre um caminho de parceria e constância. Não existe um único jeito de cuidar, existe o jeito que funciona para cada pessoa.