Dra. Karine Cunha

Nem toda frase é compreendida como você imagina.

Pessoas no espectro autista tendem a interpretar a linguagem de forma literal, o que pode causar confusões no cotidiano. Uma instrução simples como “fique de olho” pode ser seguida ao pé da letra — e isso não é teimosia, é o jeito que o cérebro processa a informação.

Usar uma linguagem mais clara e objetiva é um gesto simples, mas cheio de empatia.

Comunicar com respeito é inclusão!

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